Gozando no ônibus
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Nos últimos tempos, o desemprego tem sido um mal que transtorna a muitos. Com Aderbal não era diferente, pois ele também sobrevivia às custas do seu minguado auxílio-desemprego. Certa vez, antes de exercer seu novo trabalho, Aderbal tinha ido a uma agência de emprego tentar uma nova oportunidade. Frustrou-se, pois nada conseguiu. Saiu da tal agência, dirigindo-se a um ponto de ônibus. Em pouco tempo, já estava acomodado numa poltrona do ônibus, que se destinava ao bairro suburbano em que vivia.
A cabeça de Aderbal não suportava mais aquelas idas e vindas infrutíferas. Queria de alguma forma relaxar, mesmo que temporariamente, libertando-se das amarras que restringiam seus potenciais. De repente, uma bela jovem entra no ônibus, passando pela roleta com rapidez. Aderbal notou sua presença, portadora de uma sensualidade inegável. Ele manteve-se fixo naquela jovem, reparando em suas curvas bem delineadas. A moça permaneceu em pé, próxima à porta dianteira, enquanto Aderbal estava posicionado atrás, tendo a melhor visão possível do corpo daquela jovem mulher. Aderbal olhava para a jovem, constantemente. Ele procurava memorizar cada traço de seu rosto, cada curva de seu corpo, de tal forma que sua excitação aumentava. Começava a suar, exalando um odor misturado ao aroma sexual, típico dos momentos que antecedem grandes prazeres carnais. Com a mão esquerda, começou a apalpar seu membro que já estava desperto. Deslizou o zíper da calça, na intenção de libertar todo o tesão recolhido. Subitamente, seu órgão atingiu a dimensão máxima, pondo-se totalmente para fora da calça. A mulher olhou rapidamente para Aderbal, expressando um riso irônico, como se soubesse o que estava acontecendo. O varão delirou com aquele olhar malicioso. Seus batimentos cardíacos dispararam, suas mãos ficaram trêmulas; sua boca, seca; sua mente, inebriada. Por um instante, Aderbal fechou os olhos, começando a imaginar-se na cama com aquela desconhecida mulher. Sua mente fantasiosa criava as mais inusitadas imagens mentais. Aderbal se via possuindo a mulher, coordenando seus movimentos, submetendo-a aos seus desejos. Ele a beijava com ardor, tocando seus lábios com malícia. Ele sentia o corpo dela, envolvendo-a com seus braços. Aderbal desperta e depara-se diante daquela mulher, observando o vigor de seus sonhos íntimos. Ela dá uma risada e, em seguida, desdenha dele, chamando-o de punheteiro. Aderbal perturba-se com aquilo, mas não se intimida, pois o ônibus já estava vazio. Ele pega na mão da mulher, puxando-a para perto dele. E, ao pé do ouvido, sugere a ela um gostoso boquete. A safada segue o intento de Aderbal, tocando na punheta daquele trabalhador libidinoso. Engolhiu o falo dele com apetite. O cara ficou louco, extasiado com tamanho prazer proporcionado. A boca da mulher acomoda toda a espessura daquele membro bem dotado. Sua língua suga o corpo estranho, estimulando-o a crescer ainda mais. Pouco depois, a mulher retira-o de sua boca, começando a lambê-lo. Em seguida, Aderbal emite um jato quente, como um enorme chafariz sexual, gozando na cara da tesuda, que entra em júbilo. Por fim, o ônibus chega ao ponto final. Aderbal recolhe seu membro, despede-se da mulher e desce do veículo. Sentia-se, novamente, revigorado e pronto para a luta cotidiana. |
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