Comi o Cuzinho da Mamãe

CONTOS DA EVA ANGELICA =>  Comi o Cuzinho da Mamãe por Engano


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   (P)     (Autor:  Vinicius)

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Tenho 20 anos, sou casado com Mary, que é uma jovem ainda
adolescente, com 17 anos, muito bonita.
Não temos filho e minha mãe não quer nem pensar em ser avó.
Com seus 38 anos, minha mãe ainda está em forma, graças às
quatro horas de ginástica que faz todos os dias.
Malhando, malhando, minha mãe deixa qualquer jovenzinha
no chinelo.
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Até minha mulher Mary, com seus dezessete aninhos, diz que
mamãe é muito mais gostosa do que ela. Eu concordo.
Meu pai faleceu num desastre aéreo, há sete anos, e deixou
minha mãe muito bem, com pensão e um seguro excelente.
Ela é uma "viúva alegre", aproveita o máximo.
Tem semana que namora dois ou três namorados, que,
quase sempre, são muito mais jovens do que ela.
Raramente ela aparece com um coroa. Isso só acontece
quando ela faz viagem de navio. Adora um cruzeiro.
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Minha mãe tem a casa dela, aliás, uma mansão maravilhosa
em zona residencial nobre, mas de vez em quando dorme
em meu apartamento, nos fins de semanas. Meu apartamento
é um pouco apertado, mas minha mãe adora ficar por aqui,
principalmente quando ficamos jogando baralho até de
madrugada. E quando isso acontece, a gente improvisa um
cantinho em nosso quarto para ela se ajeitar.
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Dormimos nós três num mesmo quarto, porque o
outro, que seria para visita, eu utilizo como escritório.
Até tirei a cama de lá. Um dia, era seu aniversário e minha
mãe ficou com a gente até de madrugada, em nosso
apartamento, jogando baralho e tomando umas cervejas,
depois do champagne e bolo. Quando chegou lá pelas
tantas, já estávamos com sono e um pouquinho
"chumbados", fomos para a cama.
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Minha mãe, como sempre, ficou no colchonete, próximo
de nossa cama. Como estava muito frio, minha mãe não
aguentou e subiu para a nossa cama para se esquentar.
Eu não percebi nada porque já estava dormindo quando
mamãe veio para nossa cama. Nem Mary percebeu,
porque a bebida fez efeito e ela "desmaiou" na cama.
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Minha mãe entrou debaixo do cobertor e me abraçou.
Eu, meio dormindo e meio acordado, abracei ela também,
certo de que estava abrançando Mary, minha mulher.
Mamãe, não se se foi de sacanagem ou de vergonha ou
mesmo sem querer, pois estava bebera muito, virou de
costas e encostou a bunda em meu pau.
Eu fiz exatamente o que sempre fiz com Mary.
Tirei o pau da cueca e encostei na bunda de mamãe.
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Percebi que ela estava sem calcinha e fui empurrando
o pau para frente. Mamãe fez pressão para trás e meu
pau entrou em sua bucetinha. Segurei aquele bundão
e mandei brasa. Meti sem parar naquela escuridão,
debaixo da coberta. Mamãe rebolava, empurrava o
bundão para tras e gemia baixinho.
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Eu não estava totalmente acordado, mas o tesão era
grande. Nem desconfiei que estava comendo outra
mulher, apesar de ter achado Mary um pouco diferente.
Mas isso só aumentava meu tesão. De repente, senti
que mamãe pegou meu pau e encontou na porta do
seu cuzinho. Meu pau estava muito melecado, por
causa do líquido abundante que saia de sua boceta.
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Encontrou uma resistência normal na porta do cuzinho,
mas depois entrou até o talo, com total colaboração e
empenho de mamãe. Nessa hora, despertei de vez,
estava muito gostoso e Mary nunca havia feito isso.
Comecei a apalpar aquela mulher deliciosa, pus as
mãos para trás e percebi que era mamãe que estava
dando para mim e que Mary estava do outro lado
roncando.
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É claro que eu não podia fazer mais nada.
Se fizesse escândalo iria acabar com aquela
metidinha deliciosa, aquele cuzinho maravilhoso...
Fiquei quietinho. Fingi estar dormindo e continuei
metendo gostosamente até gozar.
Mesmo não fazendo o que eu gostaria de ter feito,
ou seja, pulando, mexendo, gemendo, gritanto,
comi de forma comportada aquele cuzinho inesquecível.
Depois de gozar tudo, percebi que mamãe tirou com
cuidado o cu de meu pau e limpou-o carinhosamente
com uma toalha. Virei para o outro lado e dormi de
verdade.
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No outro dia, mamãe se levantou, tomou banho,
preparou o café e não falou nenhuma palavra sobre
o ocorrido. Eu também fiquei bem quieto.
É nosso segredo, para sempre.
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Vinicius (Envergonhado)
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